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PMDF prende motorista de app acusado de estuprar adolescente; veja

Imagem ilustrativa Um motorista de aplicativo acabou preso suspeito de estuprar uma adolescente, de 16 anos, durante uma corrida na noite de...

Imagem ilustrativa

Um motorista de aplicativo acabou preso suspeito de estuprar uma adolescente, de 16 anos, durante uma corrida na noite dessa segunda-feira (23/5). O caso aconteceu na QR 206 de Samambaia. Segundo a vítima, o homem a teria beijado à força na boca e apalpado os seios dela.

Aos policiais, a estudante relatou que o condutor a encarou durante toda a viagem. Além disso, fazia perguntas íntimas, ignoradas pela jovem. Quando chegou ao destino, o homem travou as portas do veículo, impedindo que ela saísse. O homem, então, passou as mãos no corpo da vítima e foçou o beijo na boca.

Colegas da adolescente a esperavam no destino e se aproximaram do veículo, momento que o motorista a deixou descer do carro e saiu do local, em alta velocidade.

A vítima e a mãe foram até à 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte) e registraram a ocorrência contra o motorista. Equipes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foram informadas do possível crime de estupro e intensificaram o patrulhamento na região em busca do carro do motorista, um Palio vermelho.

Cerca de 30 minutos depois, o veículo foi abordado na Primeira Avenida Norte, na altura da QR 208. O motorista de aplicativo estava com uma passageira no momento da abordagem. No carro, os policiais encontraram duas porções de crack escondidas no forro da porta do condutor. Segundo ele, a droga seria para consumo próprio.

Ao ser questionado sobre o suposto envolvimento íntimo durante a condução recente de passageira, o motorista assumiu que teria dado um beijo na boca de uma jovem, mas que teria sido consentido. O motorista afirmou, ainda, que a adolescente não aparentava ser menor de 18 anos.

O acusado foi encaminhado para a 26ª DP, onde acabou registrada ocorrência por importunação sexual. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga se há mais vítimas.

Com informações Metrópoles

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