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PCDF desarticula organização que pratica crimes a partir de celulares subtraídos em shows

  Nesta segunda-feira (22), a Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos – DRF II da Coordenação ...

 Nesta segunda-feira (22), a Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos – DRF II da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais – Corpatri, e com o apoio do Departamento de Atividades Especiais – Depate, deflagrou a Operação Pickpocket. O objetivo é desarticular uma organização criminosa que foi criada no Distrito Federal com a finalidade específica de praticar crimes de furto, furto mediante fraude, roubo, estelionato e receptação que possuem vínculo com aparelhos celulares que são subtraídos pela organização no interior de eventos de lazer e de grande porte que acontecem no Distrito Federal.

Foto: PCDF

A operação conta com um efetivo de, aproximadamente, 300 policiais civis para cumprir 52 ordens judiciais de busca e apreensão que foram expedidas pela 7ª Vara Criminal de Brasília e que são cumpridas nas regiões de Ceilândia, Sol Nascente, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo II e nas cidades de Águas Lindas de Goiás/GO, Alexânia/GO e São José do Rio Preto/SP. Até o momento, a operação resultou em sete flagrantes, oito prisões e na apreensão de 63 aparelhos.

Ao todo, 32 identificados são investigados pela prática dos crimes já mencionados e, com exceção de um dos identificados, todos os demais possuem anotações criminais pela prática de crimes contra o patrimônio, sendo que alguns possuem registros pela prática dos crimes de roubo, furto, furto mediante fraude, estelionato e receptação.

O termo Pickpocket é uma referência na língua inglesa para os chamados "batedores de objetos", sendo esses indivíduos os responsáveis por subtrair, sem que as vítimas percebam, os aparelhos celulares do interior dos seus bolsos ou de bolsas que essas pessoas carregam consigo em eventos de lazer.

A investigação foi iniciada em abril de 2023 e, na ocasião, cinco indivíduos foram presos em flagrante pela Corpatri quando estavam subtraindo aparelhos celulares no interior de um evento de uma atração internacional. Esses indivíduos já foram condenados pelos crimes nos quais foram autuados.

Durante a investigação, foi identificado que essa organização criminosa se subdividia em seis núcleos: o dos organizadores dos crimes, núcleo dos responsáveis pela prática dos furtos, núcleo responsável pela guarda dos aparelhos subtraídos, núcleo responsável pelo desbloqueio dos aparelhos subtraídos, núcleo responsável por receptar os aparelhos que já foram subtraídos pela organização e finalmente um núcleo responsável pela logística financeira da organização.

Crimes investigados
Furto: pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
Furto qualificado (mediante fraude): pena - reclusão de dois a oito anos, e multa.
Roubo: pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
Estelionato: pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa
Organização criminosa: pena - reclusão, de três a oito anos, e multa, sem prejuízo das penas correspondentes às demais infrações penais praticadas.
Receptação: pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
Receptação qualificada: pena - reclusão, de três a oito anos, e multa.


Fonte: Assessoria de Comunicação/DGPC

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