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Alerta! Após nível do Rio Juruá seguir em alta cerca de 28 mil pessoas em Cruzeiro do Sul foram atinginda

Em Cruzeiro do Sul, cidade do interior do Acre, cerca de 28 mil moradores foram atingidas pela cheia do Rio Juruá. As informações são do Cor...


Em Cruzeiro do Sul, cidade do interior do Acre, cerca de 28 mil moradores foram atingidas pela cheia do Rio Juruá. As informações são do Corpo de Bombeiros.

Segundo os dados, 1.488 pessoas foram removidas de suas casas e encaminhadas para abrigos, casas de parentes ou aluguel social. Aproximadamente sete mil famílias foram diretamente afetadas pela alagação.

O manancial marcou 13,90 metros na medição desta segunda-feira, 28, às 6h, e continua acima da cota de transbordo. No total, 50 famílias foram levadas para abrigos públicos, totalizando 213 pessoas.

Entre os abrigos estão:

Escola Thaumaturgo de Azevedo

Escola Maria da Conceição

Escola Corazita Negreiros

Escola Marcelino Champagnat

Creche Margarida Pedreira – onde estão 2 famílias que testaram positivo para Covid-19.

Escola Craveiro Costa

Escola Maria Lima

Conforme os bombeiros, 320 famílias estão desalojadas e foram levadas para casas de parentes.

A expectativa é que o nível permaneça subindo por conta das chuvas que atingem a região. Equipes do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil Municipal atuam na remoção das famílias e acreditam que até o final do dia mais pessoas devem ser levadas para abrigos.

Bairros alagados na cidade:

Lagoa

São Salvador

Manoel Terças

Beira Rio

Várzea

Miritizal

Cruzeirinho

Remanso

Saboeiro

Olivença

Cobal

De acordo com a Defesa Civil, 14 comunidades rurais também estão inundadas pela cheia. São elas:

Tapirí

Boca do Môa

Praia Grande

Nova Aliança

Variante

Comunidade Florianópolis

Humaitá do Môa

Laguinho

Tatajuba

Mujú

Uruburetama

Estirão do Remanso

Estirão do São Luiz

Praia da Amizade

Seis localidades totalizam com a energia elétrica cortada para evitar acidentes por conta da alagação. Entre eles: Lagoa, Miritizal, Cruzeirinho, Comunidade Florianópolis, Boca do Môa e Comunidade Nova Aliança.

Com informações do Jornal de Brasilia

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