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Criminoso que matou companheira gravida, enteada e fazendeiro foi encontrado morto na cela; veja

Familiares de Raniere Aranha, 19 anos, jovem assassinada pelo companheiro Wanderson Mota, 21, se dizem “aliviados” ao saberem da morte do ca...


Familiares de Raniere Aranha, 19 anos, jovem assassinada pelo companheiro Wanderson Mota, 21, se dizem “aliviados” ao saberem da morte do caseiro. Preso desde 4 de dezembro no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia — distante cerca de 218km de Brasília —, Wanderson foi encontrado morto dentro da cela na manhã desta terça-feira (18/1).

Wanderson foi preso após matar a namorada grávida de 4 meses, a enteada Geysa Aranha, de 2 anos e 9 meses, e o fazendeiro Roberto Clemente de Matos, 73. Em entrevista ao Correio, a doméstica Helena Aparecida, 37, tia de Raniere, contou que a família sente-se aliviada com a notícia. “Sei que é errado desejar a morte do autor, mas ele recebeu o que mereceu”, desabafou. Raniere havia se mudado há pouco mais de 30 dias para a chácara onde Wanderson era caseiro, em Corumbá de Goiás. A jovem estava grávida do companheiro quando foi assassinada a facadas dentro da própria casa.

“Não vamos trazer ela (Raniere) de volta, mas é um alívio saber que ele não será solto e não fará essa maldade com mais ninguém. Tínhamos medo de que ele pudesse ser liberado a qualquer momento. Não está sendo fácil lidar com o luto. Bate um desespero, mas estamos caminhando”, afirmou Helena.

Raniere e a filha Geysa foram veladas em 29 de novembro em clima de comoção e revolta, no Velório São Miguel, em Corumbá. Um dia depois, as duas foram sepultadas.

Morte

Na manhã desta terça-feira, enquanto os servidores do Núcleo de Custódia da unidade prisional entregavam o café da manhã nas celas, encontraram Wanderson desacordado, segundo informações da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (Dgap).

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) compareceram ao presídio e atestaram o óbito de Wanderson. Em nota, a Dgap informou que o preso estava sozinho na cela e foi encontrado pendurado com um lençol no pescoço. “O ocorrido também foi repassado à Polícia Civil para as investigações pertinentes. O Instituto Médico Legal foi até o local para a retirada do corpo e demais procedimentos.”

A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) investiga a causa da morte e aguarda o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML).

Com informações do Correio Brasiliense

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