Uma testemunha chave das denúncias de maus-tratos, lesão corporal e cárcere privado cometidos por uma mulher contra o próprio companheiro, ...
Uma testemunha chave das denúncias de maus-tratos, lesão corporal e cárcere privado cometidos por uma mulher contra o próprio companheiro, um servidor aposentado do Banco Central (Bacen), de 49 anos, foi ouvida em depoimento pela Polícia Civil (PCDF). A empregada doméstica que trabalhava no apartamento que o casal alugava, em Águas Claras, contou detalhes sobre como a vítima era dopada, ferida com facas de mesa e obrigado a tomar medicamentos que provocam castração química.
De acordo com a oitiva da funcionária, que começou a trabalhar na residência em 2 de agosto deste ano, no primeiro dia de serviço a companheira do aposentado, Maruzia das Graças Brum Rodrigues, 53 anos, comentou que o havia machucado. “No dia anterior, ela ainda falou que estava na casa de parentes e enforcou o marido depois que ele se recusou a se levantar de uma rede em que estava deitado”, contou no depoimento.
Com o passar dos dias, a empregada presenciou as altas dosagens de medicamentos ministrados por Maruzia, supostamente com a intenção de mantê-lo dopado. A funcionária afirmou que ex-servidor passava os dias dormindo em um sofá na sala do apartamento, principalmente em decorrência dos remédios.
ليست هناك تعليقات