Pelo menos 40 pessoas morreram após acidente entre caminhão e ônibus veja

  Um dos médicos da Santa Casa de Taquarituba disse que as equipes procuram transferir para outros hospitais algumas das vítimas do grave ac...

 Um dos médicos da Santa Casa de Taquarituba disse que as equipes procuram transferir para outros hospitais algumas das vítimas do grave acidente em Taguaí (SP) nesta quarta-feira (25). A colisão entre um caminhão e um ônibus deixou 41 mortos e 10 feridos no km 172 da Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho.

egundo o médico intensivista Gabriel Ortega, a transferência de parte das vítimas é necessária porque não há recursos suficientes na Santa Casa.

“Nós recebemos aqui no nosso serviço seis vítimas. Duas chegaram já infelizmente em óbito, três delas estão internadas em UTI em estado grave e uma delas está internada na nossa enfermaria com apenas escoriações”, contou.
Ortega disse que foi deslocado da UTI para o pronto-socorro, para ajudar nos atendimentos das vítimas.
Segundo o porta-voz da PM, tenente Alexandre Guedes, o local do acidente é de difícil acesso, e as informações sobre o número de vítimas ainda podem mudar. Algumas pessoas ficaram presas às ferragens. Ainda conforme o tenente Guedes, 37 mortes ocorreram no local. Outras morreram no transporte ou nas unidades de saúde. Equipes do Águia ajudaram no atendimento da ocorrência.
Uma lista recebida pelas equipes de resgate aponta que 52 trabalhadores estariam no ônibus, além do motorista. Os funcionários eram levados para uma empresa têxtil em Taguaí, conforme informações dos bombeiros.
O último balanço, de 12h, aponta 10 feridos atendidos em três hospitais da região: de Taguaí, Fartura e Taquarituba. Os corpos dos mortos estão sendo levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Avaré.

O Governo de São Paulo afirmou, em nota, que montou uma força-tarefa para identificar e liberar os corpos das vítimas da tragédia em Taguaí. A Secretaria da Segurança Pública acionou os IMLs da região, nas cidades Avaré, Botucatu e Itapetininga, para atender ao grande número de óbitos o mais rápido possível.

Com informações do G1